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Histórias de Vida

Escrevam para catarinaportela86@gmail.com e conte sua a história da sua vida.

Histórias de Vida

Escrevam para catarinaportela86@gmail.com e conte sua a história da sua vida.

Não Estás, porque não me amas? (Parte IV - Fim)

 

Diz-me que não me amas. Diz-me e eu saio de tua vida, com a certeza de uma mentira que contradizes todos os dias em que me vês.
 
Diz-me que não me desejas,e que não me queres, e ardes já no fogo do Inferno pela difamação da verdade.
 
Mas diz tudo isso em meus olhos. A ver-me e a sentir-me como em todos aqueles dias em que me tocaste.
 
Diz-me ao ouvido, perto do coração onde a flecha de Eros acatou. Para que cicatrize velozmente, e eu acreditando que não mereces um amor que vejo em todos os segundos.
 
Porque se vais, é porque não estás.
Se é por Eles, é porque não me queres.
Se não me queres, é porque não me amas.
Se não me amas, eu simplesmente não te quero mais.
 
Agora se me queres, se me desejas, se me amas, estás disposta a combater sem armas todas as ameaças!
 
Eu posso perder em batalha o meu escudo, a minha protecção, os meus braços, as minhas pernas, e sabes que te guardo no coração.
E perco, perco tudo para que lutes assim a meu lado, e nada, mesmo nada te acontecerá.
 
Velo teu coração, e nele se encontra a tua felicidade e a minha. Só depende de ti, fazeres um Nós.
Porque eu já te quero, já te desejo, já luto, e já te amo, desde o dia em que moras em meu coração.



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Não Estás! - Mas é a dor dos outros, mais importante que a tua ou a minha? (Parte III)

 

Muito te enganam, esses a que chamam logro à tua amplitude de alegria, que ilumina o meu dia e o torna real e verdadeiro para ambos. Muitos te enganam quando te dizem que me podes encontrar em outro qualquer Ser.
 
Tamanho logro esse que te mata, e te embarca numa vida fúnebre. Eu conheço esse lado, em que afundas em negrura e teus olhos perdem o brilho.
Sei o trilho de volta, em que se solta a gargalhada e a Paixão eterna. E sei também que só te guardam pensando que é para teu bem. Mas lembra-te que só porque te guardam numa bola de cristal, não significa que estarás livre dos males da caixa de Pandora!
 
Acorda meu Amor, acorda. Eu estou disposto a velar por ti, dia e noite. Em miséria, ou em plenitude. Eu próprio me entregarei a terras de Tártaro se não fizer de ti, a deusa mais amada e mais contemplada de toda a história.
 
Que não se repita o destino fatal que todos anseiam. Não separem eternamente Vénus e Marte, numa qualquer parte do Céu. Eles enxergaram o Amor a efervescer por entre muros de aço. Aí, não haverá espaço para compaixão de todas as batalhas por nós travadas.
 
Acorrentem-nos para sempre pela traição, com arame inquebrável, e avistaram em ti e em mim, alegria sem fim.
 
Eu quero lá estar, para te olhar de frente, limpar as lágrimas de combate e orgulhar-me vezes sem fim da tua força, que sei que existe quando ergues tuas armas para te protegeres de mim. Mas eu sem qualquer adereço te faço cair em meus braços.
Eles não entendem, não entendem não, que ao te afastar, te entregam de volta a mim.
Mas mesmo assim não estás…



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Não estás - Mas não desejas? (Parte II)

 

Perdi-te em mim. Ensejo onde se sentiam raios de luz concentrados em nós, e os cavalos de Hélio largavam de suas narinas calor abrasador. E o tempo parou.
 
Não mais veio Selene nem seu carro prateado iluminar com estrelas, pois não havia noite mais bela que todo aquele dia.
 
Afrodite e Ares encontrados em terra, entregues a uma volúpia etérea, de chama e calor. Estávamos cedidos a desejos, em que o sal do mar nos afagava o corpo, e nos permanecia em recesso, cobertos por um véu pálido que abarca maciez e reflecte a tua pele, como a mais desejada.
 
Vi rios de desespero, onde a minha incompreensão me fez calar e questionar qualquer expressão. Um som de angústia, receio que me prende de perplexidade e me agarra à terra.  Acordo lânguido, tão perto de cessar teus beijos, calar tua boca, tapar teus olhos.
 
Tão perto de te esquecer para não mais te lembrar. Apertar meu coração, arrancar dele, pedaços imprescindíveis à sua sobrevivência. Tão perto de findar tua dor, somente porque não a desejo, e não a compreendo.
 
Não estás porque te afogas em lágrimas ao meu lado?
Mentira!
Não sorris inteiramente sem ter minha presença!
Há um sorriso oculto que só eu vejo, só eu sinto, só eu venero.
 
E mesmo assim não estás…



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Não estás - Mas não Queres? (Parte I)

 

Vi-te ditosa. Pintei o teu sorriso em tela para o imortalizar... És Deusa em meu peito que cravas as mais diversas garras, deixando marcas eternas de que um dia fui teu.
 
Perpetuei o teu olhar azul como oceano translúcido, que vem e vai. Ondas de um mar pérfido que me deixa louco com a sua vacilação. Mergulhei em águas gélidas do teu Ser e procurei em ti razões que desconhecia em mim.
Encontrei o mais belo nácar escondido. Seu brilho era intenso, ofuscante. Guardava nele enorme beleza, mais do que alguma vez vi. Mais beleza do que algum dia mereci…
 
Percorri com o pincel teus cabelos de ouro puro. Ouro que não será entregue aos Reis, ou demais subordinados. São mais que sagrados. Dignos de serem velados dia e noite por um conjunto de cavaleiros valentes e humildes que congratulam o pior dos adversário em tua honra, sem desejar mais nada em troca.
 
Teus lábios são pedaços de pétalas de rosa vermelhas que reluzem como âmbar perdido em terras de Éden.
 
E faltava muito em minha tela... Eflúvio que não pintei, armazeno-o em meu pensamento, apenas em pensamento…
Simplesmente não estás onde te desejo para sempre.
Não estás…
 
"Não estás" é um texto escrito por mim, (óbvio!).
É constituído por 4 partes. Espero que acompanhem.
Foi escrito para um homem apaixonado oferecer ao amor impossível...
Era suposto ser um texto exclusivo, mas ele tanto que esperou, que a deixou livre.
 
A todos os amores impossíveis...


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Vizinhança

 

e

 

 

A minha amiga Joana, a viver no endereço: http://caminhoparaaliberdade.blogs.sapo.pt/ propôs-me um desafio, que consiste em:
 
·           Identificar a pessoa que nos elegeu para o desafio;
·           Nomear três aspectos positivos sobre a nossa vizinhança, ou sobre o local em si onde habitamos;
·           Nomear outros três aspectos, mas agora negativos sobre a mesma; e
·           Seleccionar seis pessoas para seguirem com o desafio
 
Centrando-me nos aspectos positivos: 
 
- Um aspecto positivo. Bem... Não conheço a minha vizinhança. Pode ser positivo!
- Vivo à beira mar (ai a inveja!), num lugarzinho chamado Amorosa, pertencente à freguesia de Chafé, concelho de Viana do Castelo. Já morei em outras freguesias como Castelo do Neiva e S. Paio de Antas, uma freguesia pertencente ao concelho de Esposende. Por este mesmo motivo, conheço muita gente e não conheço ninguém.
- Moro num apartamento juntamente com pedaços meus. Sei que tenho alguns vizinhos digamos fixos, e outros que vão, e outros que vem… É um local calmo, óptimo para férias, acordar já com a brisa do mar. O ar puro… Ouvir logo os ondas. Qualidade de vida. Chama-se isso mesmo, qualidade de vida.
 
Em relação aos aspectos negativos:
 
- Por vezes aparecem vizinhos barulhentos, e a Dona Rosa lembra-se de perguntar:
  Meninos, quem está a fazer esse barulho?
  Mãe, é lá cima mãe!!!
- Neste tempo…bem, estou perto do mar, e estou perto do monte. Então imaginem o pó dos pinheiros … Horrível. O meu carro está amarelo!!!
- É um horror estacionar no Verão… Tanto carro!!! A cidade a que chamo, Cidade Fantasma, enche-se de fantasmas de todas as gerações e linguagens. Impressionante.
 
Vou então atribui-lo às seguintes pessoas:
 

Dia do Pai - Insubstituível

 

Era uma tarde de verão, onde o sol tórrido ardia no corpo. Incansável era a criança que tentava vezes sem conta largar as rodas da bicicleta. Caiu, e elevou-se de novo com ajuda da robustez de seus braços. Limpou-lhe as lágrimas e disse para não desistir. E a criança não desistiu…
O Pai está ao teu lado.
 
Entre milhares de discussões absurdas, debatem sobre o futuro. Futuro que o adolescente não quer saber. Não entende o quanto essas palavras lhe farão falta.
Preocupado, mostra o trilho, a passagem que fará de ti triunfante a seus olhos. E enquanto projectava a magnificência do discurso sobre a tua vida, seus olhos brilhavam.
E o adolescente não entendia…
O Pai aponta o caminho correcto.
 
Venerou sempre que observava perfeição. Criticou tudo o que via, e lhe fazia doer o coração. Desvendou mistérios sobre o Homem, a máquina, a força, a vontade, a paciência…
Quantas vezes, o ficava a olhar sem atenção.
Quantas vezes, me observava perdido em reflexão.
Escutei incansavelmente sua voz. É um professor da vida.
O Pai ensina.
 
Afogava-te em livros, prendia-te a casa. Reprovava os teus amigos, e até a forma como se apresentavam diante dos olhos do mundo.
Tu não vias além dos seus limites, e não alcançavas as suas verdades, que de facto te alertavam para muitos que te apunhalavam nas costas.
Ele pedia que a luz iluminasse, e te não ofuscasse com o poder do crescimento imaturo.
O Pai exige o melhor para ti.
 
E não dormiu quando estiveste doente,
E riu com teus disparates.
E levantou-te bem alto para veres o mundo acima dele.
Deu-te paz interior.
Esteve presente em teu coração a todas as horas do dia.
Deu-te vida.
 
Insubstituível…O Pai.

Eternas saudades, Pai.

 

 

Meus olhos se abriram, viram o teu bigode marcado, o teu olhar que apressado me deixava nos braços de minha mãe…
Os homens e o poder do futebol.
Nasci a 31 de Maio na época em que se começavam a fazer “ondas” nos estádios de futebol. Ele dizia-me isso, imensas vezes…
 
Assim foste toda a vida, a fugir de nós, e eu que tanto te desejei perto.
Não há nada nem ninguém capaz de substituir a falta que ele faz.
Era equilíbrio em mim. Era colo que venerava. Palavras que me tocavam, compreensão que ninguém alcançava.
Seu ar serio e sua voz rouca só me assustaram daquela vez que vieste de longe de volta para a família. A minha mãe diz-me que gritei!
Não estava habituada à tua presença.
 
Depois, o complexo de Édipo se apoderou de mim para sempre. Ainda hoje és mais que necessário, e sei, que como sempre, te procuro em diversas acções, em diversas pessoas… e sei que te irei procurar eternamente…
 
E se este é o teu dia. Devo então dar conselhos a todos os pais que não estão presentes. Aos que se separaram e se divorciaram.
Sou fruto de uma relação que não deu certo.
Sou aquela criança que sentiu, e sentirá sempre, a falta do pai, só e apenas porque, (e vão-me desculpar a franqueza), os homens ao se separarem da mulher, separam-se também dos filhos…
 
E não será preciso dizer quantas vezes chorei por ti, quantas vezes te queria dizer muito, e a minha personalidade, não me deixava dizer nada.
 
Hoje não há palavras que te tragam. Não há forma de reviver, nem de fazer tudo aquilo que não tivemos maturidade para fazer. E sei que hoje, se aqui estivesses, te diria tudo. Que compensaríamos todo o tempo que perdemos, e que ainda iríamos a tempo de viver felizes para sempre…
 
Mas a vida não deixou…
 
Eternas saudades, Pai.
 
 

Não é melhor, não é pior...

 

 

Não é o Dr. que faz de ti melhor. Não é o Sr. agente que faz de ti especial. Não é o Eng. que te torna respeitável, nem Juiz te torna mais correcto.

 

Não há, não deve, nem pode haver distinção entre os Homens.

 

Porque o Doutor faz o seu trabalho como o trolha faz o seu.

Porque o Sr. Agente completa o seu serviço como qualquer vendedor de loja.

Porque o Sr. Eng. faz tanta falta como o varredor de ruas

Porque o Sr. Juiz não tem mais valor que um desempregado

E por si só, não deve ser mais respeitado.

 

Todo o seu percurso de vida foi para manter uma posição, quando apenas deveria ser uma ocupação e a forma de sustento, tão digna de ser louvada, como qualquer outra.

De facto há alturas em que todos os esforços para a igualdade de direitos e deveres parecem inúteis, pois relembram-nos que no mundo, os direitos são de classes à parte, e os deveres de todos os que consideram inferiores.

 

É um racismo hipócrita, aquele que nos difere, e é de louvar todos os que conservam a simplicidade e a dignidade de reconhecer que todos somos necessários.

Exalto de alegria sempre que vejo humildade dos que caminham em grandes degraus, e descem esses mesmos, para que os vejas da mesma forma…

 

Cada vez é mais difícil ver o Homem a tentar o equilíbrio, porque a diferença passou a ser aclamada de necessária. O mundo não pode travar a ignorância dos Sábios, e a inteligência dos Analfabetos.

Os papéis invertem-se…

As palavras confundem-se…

As Acções não se vêem…

A maturidade perde-se…

 

Tudo se mistura na insignificância do Ser.

A magia do Adeus

 

  

Dizer Adeus a quem gostamos está para além das nossas capacidades.

Sentir aquela dor forte que nos paralisa, que nos tira todas as forças. As lágrimas e gritos de agonia. Os dias em almofadas molhadas, o vazio eterno não só da alma, como do espaço. Querer falar e não poder, querer soltar a raiva, sem saber onde. Amarrar o ódio da injustiça num baú e fecha-lo para sempre, para que o coração nunca soubesse de tal sujidade.

 

Dizer Adeus é incerto… Porque nunca se sabe quando estás de facto pronto para o pronunciar, e para o concluir. Talvez porque nunca se fica apto, apenas sai da boca, ou é forçado pela mente. Afinal, o adeus é aleatório, e a mente somente acompanha a intensidade, e nos entrega à incredibilidade de uma fatal notícia.  

 

O tempo pára, e as questões aparecem. E se eu simplesmente não dissesse Adeus?

E negamos o evidente, por não querer ver. É a esperança, até ao último folgo.

Contorcemo-nos, esticamos os braços, incrédulos com a crueldade da vida. Ou diria da Morte?

O passado, não é viver, mas recordar. Imaginar como seria, não passa de possibilidades, ou de impossíveis…

 

Adeus…

Largaram-se as mãos, o abraço, o sorriso.

Adeus…

E a magia aparece.

De novo… as mãos, o abraço, o sorriso. São lembranças.

 

Disse por fim, Adeus, com a certeza que és Eterno.

Eterno em mim… e nas minhas memórias.

E viverás para sempre, porque eu farei com que vivas... 

 

 


 

Pensa... Encontra-te.

 

 
Vives em Tártaro.
Tuas lágrimas preenchem rios de completa turbulência, escuros como a noite, de nuvens carregadas que encobrem estrelas reluzentes.
Já não vês, já não falas, e permaneces plácido no meio de um nada.
A bruma tenebrosa protege-te dos teus inimigos, que no silêncio passam por ti sem te ver.
E nem te deste ao trabalho de mudar… Ficas-te ali mesmo, envolvido em pensamentos carpidos que te tornam volúvel.
Tanto pedes a vida, como a morte.
 
O tempo desaparece, esperas encontrá-lo.
Os olhares amedrontados e desgostosos pedem-te força e seriedade. Comandar por entre a desgraça sempre será sinal de valentia., mas tu estás receoso.
Todos anseiam por palavras de esperança, de mudança, e tu já conheces o fim.
Queres beber de Letes. Esquecer-te da dor e da mágoa que carregas e profetisas. Esquecer o passado e renascer. Começar de novo.
 
Assim é, sempre que damos passos em caminhos desacertados, sempre que nos perdemos em estradas dúbias. Sempre que deixamos de ouvir quem nos rodeia.
Assim é sempre que nos isolamos em Nós.
Não há luz capaz de entrar, de fazer da nossa vida uma aragem de verão, com cheiro a primavera.
Não há água capaz de desaguar em pacificação, lavar desacertos, matar pesadelos, acabar com a insónia…
Quando só existe Eu, não há espaço para um amigo, um amor, um convívio autêntico, uma partilha de palavras, afectos ou simplesmente pareceres.
Não há nada, porque não há ninguém.
 
Resistência, é mais que uma qualidade, é uma opção de escolha.
Insistência, é mais que uma teimosia, é uma possibilidade.
Mas Desistir, desistir pode ser sabedoria…
É necessário Respeito, para dares liberdade de opinião, de escolha.
Podes viver em ti eternamente, e podes um dia precisares de mim.
Pode haver sempre alguém, ou pode simplesmente já não ter ninguém.
Podes meramente, deixares de sentir, e não sentires nunca mais.
 
Pensa…



6 caracteristicas minhas...

 

O meu Amigo Carlos Alberto Borges - http://umbreveolhar.blogs.sapo.pt/  propôs-me um desafio sobre as minhas seis características.
 
"Eis então,  resumidamente, as 6 características minhas que passo a divulgar:"
 
 
1 -  Possuo uma curiosidade enorme, por conhecer de forma profunda, todos os que se aproximam da minha vida. Um defeito ou uma virtude que tenho orgulho de preservar.
 
2 -  Clareza de ideias, opiniões, verdades, mentiras… Quero clareza em tudo o que faz parte do meu mundo. A vida dos “cinzentos” não foi feita para mim. Tudo preto no branco.
 
3 –  Necessidade, quase absurda, de ajudar todos os que desabafam comigo. Podem ser amigos, conhecidos, e podem ser pessoas vejo pela  primeira vez.
É como absorver dos outros o que de mais importante eles têm a esconder.
Procuro caminhos de saída, explicações, vejo e dou a ver o que se pode passar outro lado. Compreender o outro lado é sempre o primeiro passo para que tudo seja resolvido.
É com uma frustração enorme que os deixo partir, quando sei que não posso interferir.
 
4  - Quem me conhece realmente bem, acusa-me de ser, digamos, demasiado expressiva verbalmente. Tanto para algo positivo, como algo negativo. Chegar até aos outros de forma intensa, talvez seja mais que uma necessidade. Não estamos a falar de pessoa de escândalos ou histerismo, mas sim de me expressar de forma demasiado esclarecida...
 
5 – Há uma frase que costumo dizer quando não gosto das verdades que descubro nos outros: - Odeio ter sempre razão!
Tenho de facto a mania que sei ver através… como se as pessoas com o tempo fossem transparentes. E na verdade, para mim são.
 
6 – E penso que tenho, tanto de sensível, como de insensível. Confesso que quem me atribuiu a palavra insensível são de facto as pessoas que mais gosto. Talvez porque sei que jamais se irão embora. Talvez porque quero que sintam a mesma dor que eu estou a sentir no momento.   

 

 

The End  ;)